Ter, 23 de novembro de 2010
Quase 70% dos brasileiros consideram a sua saúde boa, sendo que 26% a consideram muito boa ou excelente. Ainda assim, 60% dos brasileiros visitaram algum médico nos últimos seis meses. É o que mostra pesquisa realizada pelo Ibope Inteligência em parceria com a Worldwide Independent Network of Market Research (WIN), empresa que tem por objetivo medir a percepção da população mundial em relação à própria saúde e a relação médico-paciente.
O estudo mostra que 53% dos brasileiros recomendariam o último médico que consultaram e 70% afirmam confiar no profissional que os atende. Estes resultados superam a média mundial de recomendação (44%) e de confiança (67%).
O estudo mostra que 53% dos brasileiros recomendariam o último médico que consultaram e 70% afirmam confiar no profissional que os atende. Estes resultados superam a média mundial de recomendação (44%) e de confiança (67%).
A pesquisa ouviu 22.581 pessoas em 23 países. Os índices de confiança mais elevados, superiores a 80%, encontram-se na Espanha, Índia, França e Japão, enquanto os mais baixos, inferiores a 50%, encontram-se na Islândia, Reino Unido e Suíça, não havendo um padrão por continente.
Os resultados mostram, ainda, que 60% dos entrevistados em todo o mundo preferem que os médicos digam exatamente o que têm de fazer ao invés de dar opções de tratamento para que eles escolham qual seguir.
Diferente do que diz o senso comum, a primeira fonte de informação sobre saúde usada globalmente é um profissional de saúde (71%), como médicos, enfermeiros, farmacêuticos etc. Em segundo lugar, com 47%, aparecem amigos e familiares, demonstrando a influência do boca a boca e o risco da automedicação.
As informações online aparecem em terceiro lugar, com 30%, mesmo índice obtido pelas TVs.
Os resultados mostram, ainda, que 60% dos entrevistados em todo o mundo preferem que os médicos digam exatamente o que têm de fazer ao invés de dar opções de tratamento para que eles escolham qual seguir.
Diferente do que diz o senso comum, a primeira fonte de informação sobre saúde usada globalmente é um profissional de saúde (71%), como médicos, enfermeiros, farmacêuticos etc. Em segundo lugar, com 47%, aparecem amigos e familiares, demonstrando a influência do boca a boca e o risco da automedicação.
As informações online aparecem em terceiro lugar, com 30%, mesmo índice obtido pelas TVs.
As opiniões mundiais se dividem quanto a consultar um especialista pela internet: 43% dos pacientes mundiais não usariam a internet para sanar dúvidas com um profissional da saúde. Outros 42% garantem que consultariam um especialista online. No Brasil, apenas 21% usariam a rede.
Fonte: Uol
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