Seg, 14 de março de 2011
A Baixada Santista terá um acréscimo de 215 leitos de alta complexidade em 2011. A ação foi anunciada na sexta-feira em visita do governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, à Santos, e faz parte de um pacote de medidas para agilizar a saúde na Baixada Santista.
Os nove municípios da Baixada Santista têm, juntos, 3.256 leitos, e desse montante apenas 390 são direcionados para UTI (Unidade de Tratamento Intensivo).
Para uma população de pouco mais de 1,5 milhão de pessoas (total da Baixada Santista), o número está abaixo do que é considerado aceitável pelo Ministério da Saúde: 417. Outra novidade é que a cidade de Santos terá um Instituto do Câncer.
O Centro de Referência em Câncer será implantado nas de pendências do HGA (Hospital Guilherme Álvaro) e terá apoio científico, tecnológico e de protocolos clínicos do Icesp (Instituto do Câncer de São Paulo).
O “Icesp II” irá oferecer atendimento integral às nove cidades da região. De acordo com Alckmin, “a criação do instituto ocorreu após observação do grande número de ambulâncias com placa da Baixada no estacionamento do instituto paulistano”. Segundo dados do Icesp-SP, dos 12 mil novos pacientes que buscaram atendimento em 2010, 500 eram da região.
Doenças infecciosas terão apoio
Outra filial que virá à região, e será no Guarujá, é do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, cuja especialidade é o atendimento a doenças infecciosas. O atendimento será feito no antigo hospital Ana Parteira e terá 54 leitos.
De acordo com o infectologista e coordenador da Agência de Saúde da Baixada, David Uip, a unidade dará privilégio à contratação de profissionais locais.
“O objetivo é que essas instituições virem referência também para a formação de profissionais. A alta incidência na região de doenças como a dengue exige um serviço especializado para reduzir o número de óbitos.”
Os nove municípios da Baixada Santista têm, juntos, 3.256 leitos, e desse montante apenas 390 são direcionados para UTI (Unidade de Tratamento Intensivo).
Para uma população de pouco mais de 1,5 milhão de pessoas (total da Baixada Santista), o número está abaixo do que é considerado aceitável pelo Ministério da Saúde: 417. Outra novidade é que a cidade de Santos terá um Instituto do Câncer.
O Centro de Referência em Câncer será implantado nas de pendências do HGA (Hospital Guilherme Álvaro) e terá apoio científico, tecnológico e de protocolos clínicos do Icesp (Instituto do Câncer de São Paulo).
O “Icesp II” irá oferecer atendimento integral às nove cidades da região. De acordo com Alckmin, “a criação do instituto ocorreu após observação do grande número de ambulâncias com placa da Baixada no estacionamento do instituto paulistano”. Segundo dados do Icesp-SP, dos 12 mil novos pacientes que buscaram atendimento em 2010, 500 eram da região.
Doenças infecciosas terão apoio
Outra filial que virá à região, e será no Guarujá, é do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, cuja especialidade é o atendimento a doenças infecciosas. O atendimento será feito no antigo hospital Ana Parteira e terá 54 leitos.
De acordo com o infectologista e coordenador da Agência de Saúde da Baixada, David Uip, a unidade dará privilégio à contratação de profissionais locais.
“O objetivo é que essas instituições virem referência também para a formação de profissionais. A alta incidência na região de doenças como a dengue exige um serviço especializado para reduzir o número de óbitos.”
Fonte: Google Notícias
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