Sex, 01 de abril de 2011
O município do Rio de Janeiro registrou mais uma morte por decorrência de dengue na cidade. A Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil informou que a vítima era um idoso de 78 anos, mas não divulgou o local onde morava. Desta forma, o município já contabiliza oito mortes, enquanto no Estado o número já chega a 24.
Segundo levantamento do órgão, o Rio de Janeiro registrava na manhã desta sexta-feira (1º) 13.830 casos da doença, contra 12.968 registrados na manhã de quinta-feira (31), o que representa um aumento de 862 casos em um único dia.
Segundo levantamento do órgão, o Rio de Janeiro registrava na manhã desta sexta-feira (1º) 13.830 casos da doença, contra 12.968 registrados na manhã de quinta-feira (31), o que representa um aumento de 862 casos em um único dia.
O bairro onde há maior número de casos é Santa Cruz, na zona oeste: de janeiro a hoje foram contabilizados 889 ocorrências. A taxa de incidência para cada 100 mil habitantes é de 226,7.
Outros dez bairros da capital fluminense também apresentam alto índice de contaminados. Em Campo Grande, na zona oeste, 655 pessoas apresentaram sintomas da doença. Realengo tem 638 casos; Bangu, 622; Barra da Tijuca, 288; Anchieta e Copacabana, 286 cada; Taquara, 269; Recreio, 229; Rocinha e Centro, 228 cada.
A situação é mais preocupante em cinco bairros da cidade, que possuem taxas de incidência de dengue consideradas como surto da doença ou epidemia, superiores a 300 casos por 100 mil habitantes no período de um mês: Saúde (497,5), Bonsucesso (364,6), Anil (555), Barra de Guaratiba (1041,5) e Pedra de Guaratiba (992,1).
O número é considerado epidêmico quando a taxa de incidência passa de 300. Como esses cinco bairros possuem menos de 100 mil habitantes, as taxas, mesmo projetadas com base em cálculos estatísticos, não são consideradas precisas pela Secretaria Municipal de Saúde.
A situação é mais preocupante em cinco bairros da cidade, que possuem taxas de incidência de dengue consideradas como surto da doença ou epidemia, superiores a 300 casos por 100 mil habitantes no período de um mês: Saúde (497,5), Bonsucesso (364,6), Anil (555), Barra de Guaratiba (1041,5) e Pedra de Guaratiba (992,1).
O número é considerado epidêmico quando a taxa de incidência passa de 300. Como esses cinco bairros possuem menos de 100 mil habitantes, as taxas, mesmo projetadas com base em cálculos estatísticos, não são consideradas precisas pela Secretaria Municipal de Saúde.
Fonte: R7
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