Sex, 01 de abril de 2011
Após analisarem os testes com as galinhas pesquisadores chegam a um resultado sobre a doença de chagas. Será preciso mudar o tratamento. Em análise, pelo DNA, mostrou-se que o parasita estava no genoma das aves. O DNA do parasita é que revelava todos os sintomas no organismo. O pesquisador acredita nas mudanças do tratamento, partindo sobre um transplante de medula óssea. Porque o processo possibilita uma restauração no sistema de defesa do organismo, salvando o coração.
Para chegar ao resultado os pesquisadores injetaram o parasita do mal de chagas em galinhas, e perceberam que ao nascer os pintinhos, eles ficam imune ao micróbio, o que deveria impedir que a doença se propague. Entretanto, quando adultos os animais sofriam com os mesmos sintomas do mal de Chagas.
A pesquisa foi liderada por Antonio Teixeira, da UnB (Universidade de Brasília), e segundo ele, a pesquisa deixa claro que pela técnica de rastreamento de DNA, que os pedaços de material genético do parasita, o Trypanosoma cruzi, acabam se alojando no genoma.
“O que impressiona é a possibilidade do DNA do protozoário sofrer integração ao DNA do hospedeiro, como ocorre com os vírus, porém, sem produção de novos hospedeiros. Imaginando que o DNA fragmentado também é um patógeno em potencial, de fato abrem-se novas opções de tratamento à doença”, destaca o tutor do Portal Educação, farmacêutico Ronaldo de Jesus Costa.
Em tese os sintomas de arritmia e dificuldade respiratória, que são os mesmos fatores que podem matar os portadores humanos de Chagas, foram descobertos nas aves. Para o pesquisador os sintomas acontecem porque o DNA do parasita se enfia no meio de genes cruciais, e altera o funcionamento.
Para chegar ao resultado os pesquisadores injetaram o parasita do mal de chagas em galinhas, e perceberam que ao nascer os pintinhos, eles ficam imune ao micróbio, o que deveria impedir que a doença se propague. Entretanto, quando adultos os animais sofriam com os mesmos sintomas do mal de Chagas.
A pesquisa foi liderada por Antonio Teixeira, da UnB (Universidade de Brasília), e segundo ele, a pesquisa deixa claro que pela técnica de rastreamento de DNA, que os pedaços de material genético do parasita, o Trypanosoma cruzi, acabam se alojando no genoma.
“O que impressiona é a possibilidade do DNA do protozoário sofrer integração ao DNA do hospedeiro, como ocorre com os vírus, porém, sem produção de novos hospedeiros. Imaginando que o DNA fragmentado também é um patógeno em potencial, de fato abrem-se novas opções de tratamento à doença”, destaca o tutor do Portal Educação, farmacêutico Ronaldo de Jesus Costa.
Em tese os sintomas de arritmia e dificuldade respiratória, que são os mesmos fatores que podem matar os portadores humanos de Chagas, foram descobertos nas aves. Para o pesquisador os sintomas acontecem porque o DNA do parasita se enfia no meio de genes cruciais, e altera o funcionamento.
Fonte: Pantanal News

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