Sex, 01 de abril de 2011
Uma comitiva formada por deputados estaduais, na maioria integrantes da Comissão de Saúde e Saneamento da Assembléia Legislativa, visitou, ontem (30), o Hospital Roberto Santos, onde se reuniram com os diretores Geral, Paulo Bicalho; Administrativo, José Rodrigues; e de Ensino e Pesquisa, Delvone Almeida, e representantes da Secretaria da Saúde do Estado, Sesab. José de Arimateia e Graça Pimenta, presidente e vice-presidente da Comissão de Saúde, estiveram acompanhados dos também parlamentares Marcelino Galo, Alan Sanches e Sargento Isidório.
A subsecretária de Saúde, Suzana Ribeiro, também participou da visita, acompanhada pela superintendente de Atenção Integral à Saúde, Gisélia Santana Souza, e pelo diretor de Gestão da Rede Própria, Paulo Barbosa. Na reunião, eles detalharam para os deputados algumas ações importantes desenvolvidas pela Sesab no sentido de aprimorar a assistência aos usuários do Sistema Único de Saúde não apenas na capital, mas também no interior do estado, a exemplo da descentralização, fortalecendo a prestação dos serviços de saúde nas regiões.
Do diretor, Paulo Bicalho, os parlamentares ouviram um relato sobre o HRS, que é o maior hospital público do Norte e Nordeste, referência em alta complexidade para toda a Bahia. A Emergência, visitada pela comitiva após a reunião, também entrou em pauta. “Estamos trabalhando para aumentar o espaço funcional, já que não podemos aumentar o espaço físico, e vamos receber cerca de 90 novos médicos, o que vai repercutir positivamente na Emergência. E vamos redimensionar o atendimento: o paciente, ao receber alta, sairá com uma consulta agendada, já que não basta melhorar o sintoma dele e ele retornar dias ou semanas depois”, disse Bicalho.
Modernização
A construção da Unidade de Pronto-Atendimento (UPA), a ser iniciada no segundo semestre em área contígua ao hospital, também vai contribuir para desafogar a Emergência, que passará a ser referenciada, atendendo somente os casos de maior complexidade, como seria sua função original. Gisélia Santana destacou a importância estratégica do Hospital Roberto Santos não só no atendimento de emergência, mas em neurologia, cardiologia, gastroenterologia e maternidade de alto risco e será em hemodinâmica, concentrando a maior complexidade na rede, além do ensino e pesquisa. “São 16 programas de Residência e três multifuncionais, além de internato e estágio”, informou.
Na opinião do diretor Paulo Bicalho, a visita dos parlamentares foi muito positiva, pela oportunidade de se discutir e apontar soluções para as carências ainda existentes. “O Roberto Santos se estruturou como hospital de referência e tem desenvolvido muito bem esse papel. A comunidade em volta cresceu, mas o Governo está dando respaldo e o hospital vem se modernizando, o secretário Solla adquiriu equipamentos de ponta, como os de endoscopia e um litotripsor, para fragmentação de cálculo renal, e também vamos ser referência em oftalmologia”.
O presidente da Comissão de Saúde e Saneamento, José de Arimateia, informou que a vinda ao Hospital Roberto Santos se deu em cumprimento de um calendário de visitas aos maiores hospitais. “Estamos vendo quais os maiores problemas e passando essa realidade para a população. Os municípios gestores têm participação nesses problemas, porque não tem dividido o peso da responsabilidade: cada município tem que corresponder com a assistência em saúde, porque recebe verba para isso, mas está sobrecarregando os grandes hospitais”, afirmou.
Arimateia vai sugerir, aos demais deputados, a realização de um seminário envolvendo prefeitos e secretários de Saúde e, se possível, o ministro Alexandre Padilha, além dos diretores de hospitais, para aprofundamento das discussões.
A subsecretária de Saúde, Suzana Ribeiro, também participou da visita, acompanhada pela superintendente de Atenção Integral à Saúde, Gisélia Santana Souza, e pelo diretor de Gestão da Rede Própria, Paulo Barbosa. Na reunião, eles detalharam para os deputados algumas ações importantes desenvolvidas pela Sesab no sentido de aprimorar a assistência aos usuários do Sistema Único de Saúde não apenas na capital, mas também no interior do estado, a exemplo da descentralização, fortalecendo a prestação dos serviços de saúde nas regiões.
Do diretor, Paulo Bicalho, os parlamentares ouviram um relato sobre o HRS, que é o maior hospital público do Norte e Nordeste, referência em alta complexidade para toda a Bahia. A Emergência, visitada pela comitiva após a reunião, também entrou em pauta. “Estamos trabalhando para aumentar o espaço funcional, já que não podemos aumentar o espaço físico, e vamos receber cerca de 90 novos médicos, o que vai repercutir positivamente na Emergência. E vamos redimensionar o atendimento: o paciente, ao receber alta, sairá com uma consulta agendada, já que não basta melhorar o sintoma dele e ele retornar dias ou semanas depois”, disse Bicalho.
Modernização
A construção da Unidade de Pronto-Atendimento (UPA), a ser iniciada no segundo semestre em área contígua ao hospital, também vai contribuir para desafogar a Emergência, que passará a ser referenciada, atendendo somente os casos de maior complexidade, como seria sua função original. Gisélia Santana destacou a importância estratégica do Hospital Roberto Santos não só no atendimento de emergência, mas em neurologia, cardiologia, gastroenterologia e maternidade de alto risco e será em hemodinâmica, concentrando a maior complexidade na rede, além do ensino e pesquisa. “São 16 programas de Residência e três multifuncionais, além de internato e estágio”, informou.
Na opinião do diretor Paulo Bicalho, a visita dos parlamentares foi muito positiva, pela oportunidade de se discutir e apontar soluções para as carências ainda existentes. “O Roberto Santos se estruturou como hospital de referência e tem desenvolvido muito bem esse papel. A comunidade em volta cresceu, mas o Governo está dando respaldo e o hospital vem se modernizando, o secretário Solla adquiriu equipamentos de ponta, como os de endoscopia e um litotripsor, para fragmentação de cálculo renal, e também vamos ser referência em oftalmologia”.
O presidente da Comissão de Saúde e Saneamento, José de Arimateia, informou que a vinda ao Hospital Roberto Santos se deu em cumprimento de um calendário de visitas aos maiores hospitais. “Estamos vendo quais os maiores problemas e passando essa realidade para a população. Os municípios gestores têm participação nesses problemas, porque não tem dividido o peso da responsabilidade: cada município tem que corresponder com a assistência em saúde, porque recebe verba para isso, mas está sobrecarregando os grandes hospitais”, afirmou.
Arimateia vai sugerir, aos demais deputados, a realização de um seminário envolvendo prefeitos e secretários de Saúde e, se possível, o ministro Alexandre Padilha, além dos diretores de hospitais, para aprofundamento das discussões.
Fonte: Sesab
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