Sex, 01 de abril de 2011
Domingo passado, um paciente internado na Emergência do Hospital Roberto Santos com úlcera de córnea perfurada foi beneficiado com a doação feita pela família de outro paciente que veio a óbito no mesmo hospital. A córnea foi transplantada no Hospital das Clínicas. Hoje (31), foi a vez de uma jovem de 25 anos, usuária do serviço de Nefrologia do HRS, que viajou a São Paulo para receber transplante de rim.
Ações como essas devem se tornar ainda mais freqüentes no Hospital Roberto Santos: o hospital vai receber a primeira OPO – Organização de Procura de Órgãos e Tecidos, que funcionará como uma parte operacional da Central de Transplantes dentro da Unidade. Também há projeto aprovado pelo Ministério da Saúde para implantação de um Núcleo de Transplantes, para viabilização de transplantes de fígado, rim, pâncreas e córnea. No dia 26 deste mês, o HRS recebe a visita de técnicos do Ministério da Saúde.
As medidas para implantação da OPO foram discutidas em reunião entre o diretor do HRS, Paulo Bicalho, o coordenador do Sistema Estadual de Transplantes, Eraldo Moura, e a enfermeira América Carolina Sodré, responsável pelo apoio logístico para Salvador junto ao Sistema. Bicalho anunciou que a equipe da atual CIHDOTT (a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes, que passa a ser OPO) será ampliada e um espaço de fácil acesso será estruturado para receber a OPO.
Com essa nova organização, o Hospital Roberto Santos terá, em sua área de abrangência no que se refere a doações para transplantes, cinco outros hospitais: São Rafael, Aeroporto, Jaar Andrade, Geral de Camaçari e Menandro de Faria. “Muda o fluxo: qualquer um desses hospitais, em vez de comunicar casos de morte encefálica para a Central de Transplantes, comunica à OPO do Roberto Santos”, explicou Eraldo Moura. Posteriormente, novas OPOs serão implantadas, com estruturas semelhantes, em outros hospitais.
As OPOs tem o papel de organizar e apoiar o processo de doação e transplantes em conformidade com o Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes, e a implantação de uma OPO no Hospital Roberto Santos deverá elevar, segundo Moura, o número de doações de órgãos e tecidos e, consequentemente, levar a uma maior efetivação dos transplantes na Bahia. O estado ainda tem um baixo índice de doações.
Ações como essas devem se tornar ainda mais freqüentes no Hospital Roberto Santos: o hospital vai receber a primeira OPO – Organização de Procura de Órgãos e Tecidos, que funcionará como uma parte operacional da Central de Transplantes dentro da Unidade. Também há projeto aprovado pelo Ministério da Saúde para implantação de um Núcleo de Transplantes, para viabilização de transplantes de fígado, rim, pâncreas e córnea. No dia 26 deste mês, o HRS recebe a visita de técnicos do Ministério da Saúde.
As medidas para implantação da OPO foram discutidas em reunião entre o diretor do HRS, Paulo Bicalho, o coordenador do Sistema Estadual de Transplantes, Eraldo Moura, e a enfermeira América Carolina Sodré, responsável pelo apoio logístico para Salvador junto ao Sistema. Bicalho anunciou que a equipe da atual CIHDOTT (a Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes, que passa a ser OPO) será ampliada e um espaço de fácil acesso será estruturado para receber a OPO.
Com essa nova organização, o Hospital Roberto Santos terá, em sua área de abrangência no que se refere a doações para transplantes, cinco outros hospitais: São Rafael, Aeroporto, Jaar Andrade, Geral de Camaçari e Menandro de Faria. “Muda o fluxo: qualquer um desses hospitais, em vez de comunicar casos de morte encefálica para a Central de Transplantes, comunica à OPO do Roberto Santos”, explicou Eraldo Moura. Posteriormente, novas OPOs serão implantadas, com estruturas semelhantes, em outros hospitais.
As OPOs tem o papel de organizar e apoiar o processo de doação e transplantes em conformidade com o Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes, e a implantação de uma OPO no Hospital Roberto Santos deverá elevar, segundo Moura, o número de doações de órgãos e tecidos e, consequentemente, levar a uma maior efetivação dos transplantes na Bahia. O estado ainda tem um baixo índice de doações.
Fonte: Sesab
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