Qua, 06 de abril de 2011
Uma experiência conjunta entre a PUC do Rio e a Universidade de Montpellier, na França, desenvolveu um nervo artificial. A novidade pode contribuir no tratamento de traumas motores, na fisioterapia de pessoas que perderam movimentos e sensibilidade das mãos: trata-se de um pequeno tubo bem fino (menor que um palito de fósforo) feito de polímero, um tipo de plástico, e com um componente que promove a regeneração de tecidos doentes. Eles se transformam em novo nervo ao ser inserido no corpo, com capacidade de transmitir sinais. O plástico é absorvido pelo organismo em um ano.
"A gente obteve resultados muito bons sob o ponto de vista funcional", adianta Jefferson Braga da Silva, um dos médicos participantes da pesquisa. Em ratos, o tubo colaborou na recuperação de quase 100% dos movimentos. O nervo artificial deve ser testado em pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em setembro. As próximas pesquisas devem ser realizadas para a recuperação de lesões mais graves, em ossos e tendões.
"A gente obteve resultados muito bons sob o ponto de vista funcional", adianta Jefferson Braga da Silva, um dos médicos participantes da pesquisa. Em ratos, o tubo colaborou na recuperação de quase 100% dos movimentos. O nervo artificial deve ser testado em pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em setembro. As próximas pesquisas devem ser realizadas para a recuperação de lesões mais graves, em ossos e tendões.
Fonte: SRZD
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